Jesus foi uma pessoa real que viveu na Terra há dois mil anos. Ele foi concebido por ação do Espírito Santo (Mateus 1:18-25; Lucas 1:26-38); nasceu Belém (Lucas 2:1-7) e cresceu em Nazaré (Lucas 2:39-40), com Maria, Sua mãe, e o marido dela, José (Lucas 2:51). Quando Jesus tinha cerca de 30 anos de idade, Ele começou a ensinar as pessoas a respeito de Deus (Lucas 3:23). Ele disse que tinha vindo de Deus (João 3:16; 14:10) e fez milagres surpreendentes para provar isso: Ele curou doentes (Mateus 8:2-4, 14-15; 8:5-13; 9:2-8; Marcos 1:29-31, 40-45; 2:3-12; Lucas 4:38-39; 5:12-16, 18-26; 6:6-11; João 5:1-9; 4:46-54; 21:25; etc.), expulsou demônios (Mateus 17:14-18; Marcos 1:23-28; 9:14-29; Lucas 4:31-36; 9:38-42; etc.), alimentou milhares de pessoas com apenas cinco pães e dois peixes (Lucas 9:10-17), repreendeu uma tempestade e ela parou (Lucas 8:22-25) e fez com que muitas pessoas mortas voltassem à vida (Mateus 9:18, 23-26; 11:4-5; 27:52-53; Marcos 5:22-24, 35-43; Lucas 7:11-15; 8:40-56); e realizou muitos outros milagres (João 20:80-31).
Algumas pessoas O amavam, mas Jesus preocupou os líderes, que não gostavam do que Ele estava dizendo e, por isso, O prenderam e condenaram. Os soldados levaram Jesus ao lugar chamado Gólgota, que quer dizer Lugar da Caveira (Marcos 15:22). Alguém Lhe ofereceu vinho misturado com mirra para aliviar a dor, mas Ele recusou (Marcos 15:23). E o crucificaram às nove horas da manhã (Marcos 15:25). Os soldados dividiram as roupas dEle e tiraram sorte para saber com o que cada um iria ficar (Marcos 15:24). E assim estava escrito na acusação contra ele: “O REI DOS JUDEUS” (Marcos 15:26).
Com Ele crucificaram dois ladrões, um à sua direita e outro à sua esquerda (Marcos 15:27). E os que passavam lançavam-lhe insultos, balançando a cabeça e dizendo: “Ora, você que destrói o templo e o reedifica em três dias, desça da cruz e salve-se a si mesmo!” (Marcos 15:29-30). Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei também zombavam dEle e diziam uns aos outros: “Salvou os outros, mas não pode salvar a si mesmo” (Marcos 15:31); “Se Ele é o Messias, o Rei de Israel, que desça da cruz e, assim, veremos e acreditaremos” (Marcos 15:32). E os dois criminosos também O insultavam (Marcos 15:32).
E houve trevas sobre toda a terra, do meio dia às três horas da tarde (Marcos 15:33). Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: “Eloí, Eloí, lamá sabactâni?”, que significa: “Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?” (Marcos 15:34). Quando alguns dos que estavam presentes ouviram isso, disseram: “Ouçam! Ele está chamando Elias” (Marcos 15:35). Um deles correu, embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e deu-a a Jesus para beber. E disse: “Deixem-no. Vejamos se Elias vem tirá-lo daí” (Marcos 15:36). Mas Jesus, com um alto brado, expirou (Marcos 15:37). E, neste momento, a cortina no templo se rasgou em duas partes, de alto a baixo (Marcos 15:38). Foi pelos nossos pecados que Jesus morreu, para nos oferecer a salvação eterna (1 João 2:2; 2 Coríntios 5:14-15; Hebreus 2:9).
Um centurião que estava em frente de Jesus ouviu o seu brado e viu como Ele morreu, e disse: “Realmente este homem era o Filho de Deus!” (Marcos 15:39).
Quando terminou o sábado, Maria Madalena, Salomé e Maria, mãe de Tiago, compraram especiarias aromáticas para ungir o corpo de Jesus (Marcos 16:1). No primeiro dia da semana, bem cedo, ao nascer do sol, elas se dirigiram ao sepulcro, perguntando umas às outras: “Quem removerá para nós a pedra da entrada do sepulcro?” (Marcos 16:2-3). Mas, quando foram verificar, viram que a pedra, que era muito grande, havia sido removida (Marcos 16:4). Entrando no sepulcro, viram um jovem vestido de roupas brancas assentado à direita, e ficaram amedrontadas (Marcos 16:5). “Não tenham medo”, disse ele. “Vocês estão procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele ressuscitou! Não está aqui. Vejam o lugar onde o haviam posto. Vão e digam aos discípulos dele e a Pedro: ‘Ele está indo adiante de vocês para a Galiléia. Lá vocês o verão, como ele lhes disse’” (Marcos 16:6-7).
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