segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

BRASILEIROS FAMOSOS E LEGÍTMO MAÇONS BRASILEIROS - A LISTA

Nosso grande mestre Luiz gonzaga canta a Maçonaria

Nosso grande irmão Luiz Gonzaga maçon!!! Comprovado!!!

VOU USAR COM TODO DIREITO, O QUE O BRASIL NOS DEVOLVE Idosos com 60 anos ou mais podem pedir gratuidade do IPTU em Petrópolis, RJ

EU JÁ ME ENQUADRO NESTE BENEFÍCIO





Quem se enquadra na chamada “lei do idoso”,
que isenta a cobrança do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU),
deve ficar atento: para garantir o benefício no exercício de 2017,
os idosos devem procurar a Secretaria de Fazenda.
A lei municipal 9630, de 2012 vale para pessoas com idade acima de 60 anos,
que possuem apenas um imóvel, são aposentados e tenham renda de até
dois salários mínimos. De acordo com a defensora pública Andréa Carius,
o ideal é que as pessoas procurem a Secretaria ainda neste mês, quando as guias
de cobrança são emitidas.

- Para que o benefício seja concedido, é importante estar
atento para algumas etapas. O requerente deve apresentar algum documento que
comprove a renda de até dois salários mínimos. Isso pode ser feito através da declaração
do imposto de renda ou pelo espelho da Previdência Social, para quem não é obrigado
a declarar – disse a defensora.

Os idosos que já tiveram a cobrança do IPTU zerada por conta da lei em outros anos
precisam renovar o pedido para o ano de 2017. Quem já realizou o pedido, mas não
obteve resposta, por sua vez, deve procurar a Secretaria de Fazenda, para verificar
o andamento do processo administrativo.

- Em alguns casos, o município pode fazer questionamentos com relação aos documentos
apresentados. Essas questões devem ser respondidas pelo requerente, para que ele não
tenha o pedido indeferido – disse Andréa Carius, informando que o requerimento vale
apenas a partir da data da solicitação, ou seja, não é retroativo.

Fonte: Diário de Petrópolis

É importante lembrar também que o endereço da Secretaria de Fazenda mudou: agora,
ela está em um prédio anexo ao Palácio Sérgio Fadel – a sede da Prefeitura –
que funciona na Avenida Koëler 260, no Centro da cidade.

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SE ESTÁS COM JESUS CRISTO, NÃO TEMAS.

Realmente........




Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.
Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.
Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne;
Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.
Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito.
Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.
Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser.
Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.
Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.
E, se o Espírito daquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.
De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne.
Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.
Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus esses são filhos de Deus.
Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.
E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.
Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus.
Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,
Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora.
E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.
Porque em esperança fomos salvos. Ora a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará?
Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.
E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos.
E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.
Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?
Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.
Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.
Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
Como está escrito:Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia;Somos reputados como ovelhas para o matadouro.
Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
Romanos 8:1-39

"RELACIONAMENTO" = NÃO É O AMOR QUE SUSTENTA O RELACIONAMENTO, MAIS É SIM O MODO DE SE RELACIONAR QUE SUSTENTA O AMOR

                   Amar é tão simples, as pessoas é que complicam




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Amar é tão simples. As pessoas é que complicam, as pessoas é que idealizam demais e esquecem de viver a realidade que, por mais complicada que possa parecer, continua linda de viver. As pessoas se esquecem de que o amor precisa ser alimentado não com presentes e jantares caros. Não, o amor não precisa ser financiado para se manter.
O problema é que as pessoas se esquecem do chocolate favorito quando vão ao mercado, se esquecem de que aquela camiseta do Star Wars vai fazer o coração do outro bater mais forte e que o sorriso vai ser desenhado aos poucos em seu rosto como quem diz obrigada.
As pessoas se esquecem da cor favorita, da sobremesa preferida, se esquecem de que um filme de comédia romântica, em um final de tarde no domingo, faz bem. As pessoas se esquecem de elogiar aquele vestido novo, de dizer o quanto está linda naquele pijama velho que a deixa ainda mais bonita.
As pessoas se esquecem da importância de assistir um jogo de futebol com o parceiro, de gritar com ele quando o seu time faz um gol e de vibrar com os “quase” gols.
As pessoas se esquecem de tirar um tempo de qualidade para escutar o outro. As pessoas se esquecem de dar uma flor dessas que a gente rouba do quintal dos outros (risos). De elogiar o perfume novo e de dizer aos pés do ouvido o quanto ama esse alguém.
Não precisa de buquê no trabalho, não precisa levar para jantar em um restaurante caro, não precisa encher de joias, comprar presentes caros. Não precisa disso para manter a chama do amor acesa. Não é isso que faz pegar fogo.
Um beijo na testa faz o coração de qualquer mulher se acalmar, um abraço quando as coisas não estão bem faz com que a gente se sinta protegido e assistir aquele filme que o outro tanto quer, também sabe agradar.
Beijos ao pé da orelha causam arrepios e o toque sincero faz o corpo balançar. O problema é que as pessoas são intensas demais no começo de um relacionamento e fazem de tudo para conquistar o outro, mas não sabem como lidar com todo o sentimento que, às vezes – na maioria das vezes – parece não caber dentro da gente.
E aí vem os inúmeros presentes, os inúmeros agrados, os inúmeros elogios e depois de um tempo, a insegurança vai embora e a gente se esquece de que é preciso conquistar todos os dias. Mas isso, ao contrário do que muita gente pensa, não é um fardo, obrigação e está longe de ser um sacrifício.
É a simplicidade que emociona, é o beijo de bom dia, é o “sonhei com você”, é o elogio sincero e inesperado, é o cuidado, é fazer aquele mousse de maracujá, preparar uma janta em casa mesmo e dizer: “Só tinha ovos, fiz um omelete delicioso pra nós dois. Espero que goste”. Um recado deixado no meio dos seus livros é o suficiente para fazer o nosso coração sorrir.
Vai, manda um SMS no meio da tarde dizendo que não consegue parar de pensar nele, compra o seu chocolate favorito e aparece de surpresa. Vai, compra uma rosa – não um buquê- e deixa um bilhete dizendo o quanto você a ama.
Não deixe cair na mesmice, continue fazendo aquele belo sorriso brotar, aqueles lindos olhos brilharem. Vai, continua fazendo aquele corpo balançar com o teu toque. Vai, mantém essa chama acesa e deixe incendiar. O amor se alegra com a simplicidade e são as pequenas coisas que fazem o nosso coração sorrir sem medo, como quem tem alguém ao seu lado querendo fazer morada.

OS DEMÔNIOS CREEM ESTREMECEM DIANTE DA PRESENÇA REAL DE JESUS NA EUCARISTIA

                   "Eu entendi no mesmo instante que alguma pobre alma pobre alma atormentada pelo demônio tinha se visto diante da presença de Cristo na Eucaristia," conta um padre.











Alguns anos atrás, eu escrevi sobre uma experiência incomum que tive ao celebrar a santa missa: uma pessoa, atormentada pela possessão demoníaca, saiu correndo para fora da igreja no momento da consagração. Voltarei a falar deste caso um pouco mais adiante.
Tenho pensado neste fato desde que um grupo satânico da cidade de Oklahoma (EUA) roubou uma hóstia consagrada de uma paróquia e anunciou que a profanaria durante uma "missa negra". O arcebispo de Oklahoma, dom Paul Coakley, entrou com uma ação judicial para impedir o sacrilégio e exigir que o grupo devolvesse a propriedade roubada da Igreja. Dom Coakley ressaltou, no processo, que a hóstia seria profanada dos modos mais vis imagináveis, como oferenda feita em sacrifício a Satanás.
O porta-voz do grupo satânico, Adam Daniels, declarou: “Toda a base da ‘missa’ [satânica] é que nós pegamos a hóstia consagrada e fazemos uma ‘bênção’ ou oferta a Satanás. Nós fazemos todos os ritos que normalmente abençoam um sacrifício, que é, obviamente, a hóstia corpo de Cristo. Então nós, ou o diabo, a reconsagramos…”.
À luz do processo judicial, o grupo devolveu à Igreja a hóstia consagrada que tinha roubado. Graças a Deus.
Mas você notou o que o porta-voz satânico atestou sobre a Eucaristia? Ao falar do que seria oferecido em sacrifício, ele disse: “…que é, obviamente, a hóstia corpo de Cristo”.
Por mais grave e triste que seja este caso (e não é o primeiro), esses satanistas explicitamente consideram que a Eucaristia católica É o Corpo de Cristo. Pelo que eu sei, nunca houve tentativas de satanistas de roubar e profanar uma hóstia metodista, ou episcopaliana, ou batista, ou luterana, etc. É a hóstia católica o que eles procuram. E nós temos uma afirmação da própria escritura que garante: “Até os demônios creem e estremecem” (Tiago 2,19).
Em outra passagem, a escritura nos fala de um homem que vagava em meio aos túmulos e era atormentado por um demônio. Quando viu Jesus, ainda de longe, correu até Ele e o adorou (Marcos 5,6). O evangelho de Lucas cita outros demônios que saíam de muitos corpos possuídos e gritavam: "Tu és o Filho de Deus!". Mas Jesus os repreendia e não os deixava falar, porque sabiam que Ele era o Cristo (Lc 4,41-42).
De fato, como pode ser atestado por muitos que já testemunharam exorcismos, há um poder maravilhoso na água benta, nas relíquias, na cruz do exorcista, na estola do sacerdote e em outros objetos sagrados que afugentam os demônios. Mesmo assim, muitos católicos e não católicos minusvaloram esses sacramentais (assim como os próprios sacramentos) e os utilizam de qualquer jeito, com pouca frequência ou sem frequência alguma. Há muita gente, inclusive católicos, que os consideram pouco importantes. Mas os demônios não! Vergonhosamente, os demônios, às vezes, manifestam mais fé (ainda que cheia de medo) que os crentes que deveriam reverenciar os sacramentos e os sacramentais com fé amorosa. Mesmo o satanista de Oklahoma reconhece que Jesus está realmente presente na Eucaristia. É por isso que ele procura uma hóstia consagrada, ainda que para fins tão nefastos e perversos.
Tudo isso me leva de volta ao caso real que eu descrevi já faz um bom tempo. Apresento a seguir alguns trechos do que escrevi há quase quinze anos, quando eu estava na paróquia de Santa Maria Antiga [Old St. Mary, na capital norte-americana] celebrando a missa em latim na forma extraordinária. Era uma missa solene. Não seria diferente da maioria dos domingos, mas algo muito impressionante estava prestes a acontecer.
Como vocês devem saber, a antiga missaem latim era celebrada "ad orientem", ou seja, voltada em direção ao oriente litúrgico. Sacerdote e fiéis ficavam todos de frente para a mesma direção, o que significa que o celebrante permanecia, na prática, de costas para as pessoas. Ao chegar a hora da consagração, o sacerdote se inclinava com os antebraços sobre o altar, segurando a hóstia entre os dedos.

domingo, 29 de janeiro de 2017

POUCAS PESSOAS POUCOS HOMENS PENSAM REALMENTE NA MORTE.

SE VOCÊ ANIDA NÃO PAROU PENSAR, FIQUE ATENTO E PENSE.






Se queres bem empregar tua vida, pensa na morte
A única certeza absoluta que podemos ter nas nossas vidas é a de que vamos morrer. O ser humano é o único animal deste planeta que tem a consciência de que seus dias estão contados.
Nossa civilização ocidental, seja por meio da religião ou da ciência, luta desesperadamente, não somente para evitar o momento de nosso último suspiro, mas especialmente para superá-lo. A maioria de nós crê em um tipo de vida após a morte, seja em um céu de tranqüilidade ou em um inferno de danações. Com as doutrinas orientais, aprendemos ainda a imaginar um lugar onde, após cerrarmos os olhos em definitivo, esperaremos uma próxima encarnação. Mesmo os ateus nutrem uma espécie de esperança graças à medicina, que tem conseguido prolongar a vida humana através de suas mais recentes descobertas.
Sem discutir os méritos ou as verdades particulares de nenhuma crença, o fato é que nós temos medo de morrer. A cruel incerteza sobre nosso futuro no além-túmulo – qualquer que seja ele – nos aterroriza, e nos faz evitar a morte mesmo em pensamentos. A saída para esse medo é não pensar mais nisso, é esquecer que um dia vamos morrer.
Aqui cabe um parêntese. Nós somos, em maior ou menor intensidade, seres controladores. Gostamos de planejar, de pensar no futuro. Trabalhamos com metas, traçamos objetivos – ainda que nem sempre consigamos atingí-los. Erramos, falhamos, mas começamos de novo, com outros métodos e novas tentativas. Não que essa busca pelo controle seja ruim. Se não forem obsessivos, o planejamento e a organização, sem dúvidas, nos trazem benefícios.
Entretanto, a morte talvez seja o único evento em nossas vidas que foge totalmente ao nosso controle. Podemos usar expedientes para evitá-la em determinados momentos, para adiá-la em certas circunstâncias, mas nunca para eliminá-la. Essa absoluta falta de controle que temos sobre a morte nos frustra terrivelmente. E nos apavora.
Acontece que a morte, como bem sabemos, é inevitável. E é essa inevitabilidade, justamente essa inexorabilidade, que deveria nos fazer viver uma vida mais plena, mais produtiva, mais feliz. Pensar na morte deveria nos fazer viver melhor.
Se formos conscientes de que nosso tempo é limitado, usaremos melhor nossas energias em prol do que realmente vale a pena. Em vez de ficarmos esperando, agiremos. No filme A Fantástica Fábrica de Chocolate, de 1971, o personagem Willy Wonka, interpretado por Gene Wilder, canta uma música, cuja letra diz assim: “If you want to view Paradise, just look around and view it” (Se você quiser ver o Paraíso, basta olhar em volta e enxergá-lo). Essa mensagem é muito profunda. Precisamos ser conscientes de que temos o poder para mudar nossas vidas, para transformar nosso mundo, e que nossa felicidade depende exclusivamente de nossos atos. O melhor momento não está por vir, o melhor momento é agora – o ontem já passou e o amanhã não existe. Portanto, por que não realizar um sonho hoje mesmo? Por que prolongar infelicidades, insatisfações? Por que não tomar já a decisão de fazer, de começar, de mudar?
Os maçons conhecem bem a frase que dá título a este texto. Faz parte do simbolismo da Ordem no mundo inteiro. Pois agora vos convido a deixar este símbolo tornar-se vivo em suas existências. Pensemos na morte, para aproveitarmos bem a vida. Pensemos que o Grande Arquiteto do Universo nos deu esse tempo limitado e recheado de incertezas para que pudéssemos tomar as rédeas do nosso destino, cometendo erros e acertos e, com isso, aprender e evoluir a partir de nossas próprias experiências. Façamos o hoje valer à pena, pois amanhã não estaremos mais aqui.
Sejamos felizes, vivamos!
APRENDIZ MAÇOM 1
Depois que meu pai morreu perdi totalmente a fé em Jesus e parei de ir a igreja envolvendo-me com gente da pesada.Foi então que conheci Lucrécio,um cigano com dentes de ouro.Falávamos sobre religiões quando ele,embriagado,empunhou o seu punhal prateado e confessou ser maçom. Perguntei-lhe:Como entrar na Ordem?Ir a reunião e outros procedimentos. Após a Sessão Branca assinei proposta retornando outro dia à entrevista. Forneci alguns documentos e paguei jóia. Esperei alguns dias e fui aceito. Entramos no salão principal seguindo até a sala dos passos perdidos onde fiquei de costas para o Átrio,uma área livre onde os Irmãos colocam seus aventais,insígnias e paramentos;é onde concentram-se para o Cerimonial. Abriram um alçapão sob o tapete e me fizeram descer à sala de reflexões. Esse calabouço macabro representa uma caverna medieval iluminada pela mortiça luz e faz escritos brancos refletirem em negras paredes as frases: "Se a curiosidade aqui te conduz retira-te!Se queres bem empregar a tua vida pensa na morte! Se tens receio que descubram os teus defeitos não estarás bem entre nós!Se és apegado às distinções mundanas Afasta-te! Se fores dissimulado serás descoberto!Se sentes temor não vás adiante!" Há na sala um crânio,tíbia,um galo,foice,ampulheta,sal,enxofre e mercúrio. Também tem uma mesa e cadeira e sobre esta um pedaço de pão e água, uma taça com líquido doce e outra com líquido amargo.Ainda há caneta e papel para o neófito atestar de próprio punho e última instância se aspira mesmo participar ou não da sublime ordem e preencher o seu testamento pois sua morte se aproxima com seu renascimento;fica-se por duas horas Após esse período o leigo é vendado aos olhos e conduzido ao salão para sua iniciação,ficando diante do Venerável,então começa o Interrogatório: O Venerável pergunta:Vês alguma coisa?A resposta,não senhor. O Expert toca-lhe ao peito com a ponta de uma espada.Sentes alguma impressão? Resposta do Leigo:Sinto o toque de um objeto Aguçado sobre meu peito. Venerável:A Arma simboliza o remorso que há de perseguir-vos se fordes traidor a nossa Ordem que desejais pertencer.No estado de cegueira que vos achais simboliza o leigo mortal que não conhece a vereda da Virtude.
TFA Aceito críticas
Bronquinha e Pesquisa Internet
Enviado por Bronquinha em 06/09/2013
Reeditado em 29/01/2015
Código do texto: T4469705
Classificação de conteúdo: seguro

RESUMO DO LIVRO "MEMÓRIAS DE UM SUICIDA"

PORQUE EXISTE O SUICIDA?




PARA ONDE VAI UM SUICIDA?
Cada espírito é uma história.
Alguns suicidas sentem-se presos ao corpo de tal modo que, leva-os a ver e sentir os efeitos da decomposição; outros vão para as regiões umbralinas (região destinada a esgotamento de resíduos mentais); outros ainda, como conta no livro “Memórias de um suicida”, tornam-se presas de obsessores, que as vezes, também foram suicidas, entidades perversas e criminosas, que sentem prazer na prática de vilezas, e que continuam vivendo na Terra ao lado dos homens, contaminando a sociedade, os lares terrenos que não lhes oferecem resistências através da vigilância dos bons pensamentos e prudentes ações. Esses infelizes unem-se, geralmente, em locais pavorosos e sinistros da Terra, afinados com seus estados mentais como: florestas tenebrosas, catacumbas abandonadas dos cemitérios, cavernas solitárias de montanhas muitas vezes desconhecidas dos homens e até antros sombrios de rochedos marinhos e crateras de vulcões extintos. Eles aprisionam, torturam por todas as formas, desde maus tratos físicos e da obscenidade, até a criação da loucura para mentes já torturadas por sofrimentos que já lhes são pessoais, etc.
QUANTO TEMPO OS SUICIDAS FICAM PRESOS AO CORPO FÍSICO?
Não há previsão para o tempo que os suicidas ficam presos ao corpo vendo sua decomposição, vagando nas regiões umbralina, prisioneiros de obsessores, etc. Isso varia de espírito para espírito. É o tempo que levam para harmonizar sua mente e entenderem o apoio que está sendo dado a ele. Pois, há grupos de socorro para os Espíritos que sofrem. No Vale dos Suicidas, por exemplo, o grupo de trabalhadores é chamado de: Legião dos Servos de Maria, pois o Vale é chefiado pelo grande Espírito de Maria de Nazaré.
TODO SUICIDA VAI PARA O VALE DOS SUICIDAS?
A médium Yvonne Pereira, em seu livro “Memórias de um Suicida”, fala do Vale dos Suicidas. Entretanto, há notícias de outros suicidas que não foram para o referido Vale. O próprio Camilo (personagem principal do livro) diz que não sabe como acontece os trabalhos de correção para suicidas nos demais núcleos ou colônias espirituais.
COMO REENCARNA UM SUICIDA?
Geralmente renascem com defeito ou deficiência no órgão afetado. E o resgate também não é igual para todos. Por exemplo: Jerônimo, personagem do livro “Memórias de um suicida”, que se matou com um tiro no ouvido porque sua empresa faliu, deixando esposa e filhos em situação difícil, reencarnou em família rica, com o propósito de não formar família, montar uma instituição para crianças órfãs, e ir à ruína financeira novamente, para ter que lutar com coragem. Seria um teste para ele; Camilo, personagem principal do livro referido, tornou-se grande trabalhador no Vale dos Suicidas, e após 50 anos reencarnou para cegar aos 40 anos e desencarnar aos 60 anos. Como vemos, ambos deram um tiro no ouvido, mas o resgate foi diferente.
É ERRADO MATAR-SE PARA ENCONTRAR COM O ENTE QUERIDO?
Além de ser errado adiará ainda mais o reencontro com este ente querido. No livro O Céu e o Inferno, de Allan Kardec, 2ª parte, capítulo V, há um relato de uma mãe que suicidou-se logo após a desencarnação de seu filho. Sua intenção era acompanha-lo. Mas não aconteceu o esperado.
É ERRADO MATAR-SE PARA SALVAR UMA VIDA?
Sacrificar sua vida para salvar outra, só sem intenção de morrer. Exemplo: bombeiro. Suicídio, nunca! Portanto, deixemos claro que, só Deus tem o direito de retirar a vida. Deus não castiga o suicida, é o próprio suicida quem se castiga, através de sua consciência pesada. O tribunal do suicida (e de todos nós) é a sua própria consciência. Se o ato do suicida é covarde ou corajoso, não podemos precisar, porque há casos de loucura, onde o suicida, por estar em estado de demência, não pode avaliar o crime que está cometendo. No caso de Getúlio Vargas, ex-presidente do Brasil, diz Emmanuel, que ele não foi considerado como suicida, uma vez que evitou uma guerra civil com sua morte. Como vemos, cada caso é um caso. Por isso, aprendamos a não julgar pela aparência. Pois, não sabemos se já fomos ou estamos sendo suicidas indiretos, ou seja, aquele que se mata devagarzinho, todos os dias através de vícios, excesso alimentar, sexo desregrado, etc. Nossos sentidos são primários e não temos direito de julgar. Só há um juiz, perfeito e infalível: DEUS. Para nós cabe a caridade da prece à esses irmãos.
KARDEC COMETEU SUICIDO?
Devemos esclarecer aos que desconhecem sua biografia ou conhecem e tentam denegrir sua imagem que, Kardec não cometeu suicídio, ele desencarnou aos 64 anos, entre 11 e 12 horas no dia 31 de março 1869, devido ao rompimento de um aneurisma, cumprindo, e muito bem, sua missão.
Infelizmente, recebemos notícias, quase que diariamente, sobre pessoas que cometeram suicídio. Porque o suicídio para o materialista, é visto como uma porta de saída para os problemas. Mas, para o espiritualista, ou seja, para quem acredita que a vida continua após a morte do corpo físico, o suicídio é porta de entrada para mais problemas, dores e aflições.
Portanto, lembremos que Deus não nos dá um fardo cujo peso não aguentaremos.
Tenhamos fé e esperança no futuro.
NÃO SE MATE, VOCÊ NÃO MORRE.
Compilação feita por Rudymara

RESUMO DO LIVRO "MEMÓRIAS DE UM SUICIDA"

MAÇONARIA - A LOJA DO ALEIJADINHO = Vejam meus queridos irmãos que história linda!!!!! Veja atentamente, um pouco desta História.

 FOI  REAL.......




A história da maçonaria é cheia de fatos controversos e no Brasil não ocorre de forma diferente. Se ninguém sabe qual a sua origem, também não se pode dizer qual foi a primeira Loja fundada no Brasil, por exemplo. Alguns dizem que foi o Areópago de Itambé, uma sociedade política fundada pelo padre Arruda Câmara, no Recife, em 1796. Outros dizem que a primeira Loja foi a Cavaleiros da Luz , fundada em Salvador, Bahia, em 1797. Documentada, porém, a primeira Loja brasileira foi a Reunião, fundada no Rio de Janeiro em 1801. Isso quem disse foi José Bonifácio de Andrada e Silva e só por isso é informação que merece respeito.
Toda essa celeuma é muito natural. Afinal de contas estamos falando de uma sociedade secreta, e assim os segredos que envolvem a sua constituição e as suas atividades não poderiam ser mesmo expostos de forma tão claras, como quaisquer fatos históricos que envolvem outras organizações. Um historiador que quisesse contar a verdadeira história da Igreja Católica, por exemplo, encontraria as mesmas dificuldades. Teria que recorrer bastante a sua própria imaginação para preencher os vazios que certamente encontraria na documentação levantada. Assim é a história dessas organizações. Um cipoal de mitificações e mistificações, naturais umas, nascidas das próprias auréolas de lenda que elas adquirem naturalmente, artificiais outras, criadas justamente para disfarçar, sobre uma capa de fantasia, aquilo que não se pode, abertamente, ser exposto.
Se no Brasil a história da maconaria é muito confusa, em Portugal não é diferente. Ninguém sabe como a maçonaria aportou por lá. Como na Inglaterra, França, Alemanha, Escócia e outros países onde a Arte Real se tornou instituto cultural de grande importância, tudo é muito obscuro e aureolado de lendas. Há quem sustente que a maçonaria chegou em terras portuguesas pela mãos do infante Afonso Henriques, reconhecidamente um cavaleiro templário, que fundou o reino de Portugal ajudado pelos seus irmãos daquela Ordem. Sendo a Ordem maçônica a legítima herdeira das tradições daqueles cavaleiros, nada mais justo reivindicar a nobreza dessa origem para os maçons portugueses. Mas assim como não há nada que comprove uma legítima interação entre esses proscritos cavaleiros cruzados e os maçons medievais, também, no caso português, tudo é pura especulação. O que se sabe, de verdade, é que a maçonaria, tal como a conhecemos hoje, chegou à Portugal entre 1725 e 1735, trazida pelos comerciantes ingleses. Data de 1727 a memória do primeiro grupo de maçons atuando em Lisboa.
Em 1738 foi emitida a Bula In Emminenti Apostolatus Speculati, pelo Papa Clemente XII, condenando a maçonaria como seita herética e inimiga da verdadeira religião, a católica. Os reis de Portugal, católicos conservadores, logo aproveitaram a Bula papal para dar livre curso á sua própria intolerância contra a Ordem, cuja fama de liberal e contestadora da teoria do direito divino dos reis era já bem conhecida. Assim promulgaram um decreto em 1743 colocando a Ordem fora da lei e punindo com a pena de morte quem fosse encontrado praticando maçonaria em Portugal. Uma feroz perseguição contra os maçons em terras portuguesas começou. John Coustos, reconhecidamente o lider maçom de maior importância em Portugal na época, foi preso e submetido às terriveis torturas da Inquisição, dela só escapando com vida por interferência das próprias autoridades inglesas, que na época, abrigava em seus quadros vários membros da Ordem.
 Em 1751 nova bula papal, desta vez emitida pelo papa Benedito XIV, deu reforço à bula anterior e a maçonaria foi praticamente extinta em Portugal. Ela só viria a ser revivida na década de 1760-70 durante o governo do Marquês de Pombal, reconhecidamente um déspota esclarecido, adepto das idéias iluministas, e segundo alguns, iniciado na maçonaria inglesa ( fato não comprovado documentalmente). Todavia, é verdade que o Marques de Pombal não nutria muita simpatia pela Igreja Católica, tendo inclusive banido de Portugal e de seus territórios ultramarinos a Companhia de Jesus. De maneira que durante o seu governo a maçonaria funcionou tranquilamente em Portugal. Mas essa tranquilidade durou pouco. Morto o rei Dom José, subiu ao trono D. Maria I, católica fervorosa. Por instigação da Igreja, ela depôs o o poderoso Marques de Pombal e formou um governo eminentemente católico, colocando como seu Ministro de Segurança(Intendente de Polícia), o sinistro Pina Manique, um indivíduo que desenvolveu contra a maçonaria uma sistemática perseguição, mandando prender praticamente todos os maçons de Portugal. A perseguição atingiu seu auge em 1791-1792, quando as masmorras ficaram lotadas com os irmãos da Ordem. Mas em 1797, chegou a Portugal um grande contingente de tropas inglesas, para ajudar Portugal na guerra que o país estava travando contra a França. Esses soldados, cujos comandantes eram, em sua maioria, maçons, trouxeram de novo a maçonaria para Portugal. As atividades maçônicas se desenvolveram rapidamente e em 1806 deu-se a emissão da primeira constituição maçônica em terras portuguesas.
E no Brasil?
Como andava a maçonaria no Brasil nesses cruciais tempos históricos, em que as mentes mais esclarecidas estavam todas impregnadas do ideal libertário que os rebeldes americanos( a maioria reconhecidamente maçons) haviam proclamado, e os revolucionários franceses, muitos deles também maçons, haviam espalhado pela Europa? Dizem que já no romântico e decadente ambiente da Inconfidência Mineira eram os ideais maçônicos o principal inspirador da ideologia dos inconfidentes. Alguns autores maçons, munidos mais de imaginação do que de verdadeiras informações históricas, sustentam que Tiradentes, Tomás Antonio Gonzaga, Álvares Maciel, Alvarenga Peixoto e outros, inclusive o próprio Aleijadinho, eram maçons. Dizem até que a maçonaria teria sido trazida ao Brasil pelo Doutor José Álvares Maciel, que teria sido iniciado em Coimbra e frequentado Lojas em Londres. Assim teria fundado Lojas em Ouro Preto, onde iniciou os ditos irmãos inconfidentes e outras pessoas importantes da colônia.[2]
 Não há nenhuma evidência histórica dessas afirmações. Aliás, dado o momento histórico em que foram vividos os fatos da Inconfidência Mineira, é duvidoso que alguma Loja maçônica estivesse funcionando no Brasil naquela época. Os primeiros anos da década de 1790, como vimos, foram os tempos mais violentos da repressão que as autoridades portuguesas moveram contra a maçonaria. O biênio de 1792-93, aliás, anos em que o processo contra os inconfidentes foi concluído ( Tiradentes foi enforcado em 21 de abril de 1792), foi a época em que essa repressão atingiu o auge.
Não se levantou, até agora, nenhum registro de atividade maçônica nas Minas Gerais, na época da Inconfidência, ou anos anteriores, e mesmo em décadas posteriores a ela. E achamos mesmo difícil que isso tenha ocorrrido face á predominância da religião católica naquelas terras e o medo que a terrivel milícia criada pelo Conde de Assumar inspirava nos mineiros. Assim, pretender que alguns dos inconfidentes fosse maçons regulares é, no mínino, mais uma das românticas inspirações dos nossos imaginativos autores maçônicos.
O Aleijadinho era maçom?
Essa pergunta é interessante e pode ser respondida de duas formas: sim e não.
Primeiro, como já foi informado no texto acima, não havia atividade maçônica regular em Minas na época em que ele viveu. Aleijadinho nasceu em 1730 e morreu em 1814. Profundamente católico e ligado à Igreja, dificilmente teria participado de um movimento tão mal visto pelas autoridades eclesiásticas. Certamente, se houvesse qualquer relação do grande artista barroco com algum movimento maçônico regular, ele jamais teria sido tão cortejado e requisitado pela comunidade eclesiástica de Minas para realizar os trabalhos que o tornaram famoso. Assim, podemos dizer com um certo nível de certeza que Antonio Francismo Lisboa, o Aleijadinho, não era maçom regular, ou seja, não foi membro iniciado de uma potência maçônica, tal como a conhecemos hoje. Aliás, nem ele, nem Tiradentes, nem qualquer outro inconfidente, tanto quanto sabemos.
Isso não impede, entretanto, que a Inconfidência Mineira não tenha sido realmente influenciada por ideais maçônicos. Afinal, se formos analisar as idéias maçônicas do século XVIII e do início do século XIX, seria muito difícil negar que a maçonaria não seria apenas mais um desdobramento do Iluminismo do que uma manifestação cultural independente, que nasceu e se desenvolveu por si mesma.Maçonaria, como temos sustentado, é mais uma idéia, uma prática de vida, do que ums instituição, propriamente dita. Ela se fundamenta na idéia arquetípica de uma ordem social e política perfeita- um Eden social- e na prática da fraternidade e do livre pensamento como sustentáculo dessa idéia. Assim, maçom não é apenas aquele que se inicia numa Loja regular e aprende a compartilhar com os irmãos uma cultura simbólica comum. Maçom é todo aquele "pedreiro" moral que ajuda a construir o edifício da ordem social perfeita.
Só nesse sentido, aliás, podemos conceder à maçonaria antecedentes históricos tão antigos e filiações espirituais tão nobres quanto são pretendidas pelos nossos romanticos e imaginativos historiadores.
Sabemos, por exemplo, que a maçonaria, tal como a conhecemos hoje, não nasceu em 1717, com a fusão das Lojas Londrinas, como pretendem os defensores da origem britânica da Ordem. Nem que seu registro de nascimento seja o misterioso Colégio de Arquitetura florentino, fundado em Milão por Leonardo da Vinci e seus confrades arquitetos e artistas renascentistas, como pretendem os defensores da linhagem italiana da maçonaria. Registros da existência de Lojas que já praticavam ritos semelhantes aos que hoje se praticam na maçonaria moderna existem para atestar uma existência muito mais antiga do que essas.[3]
Assim, que o Aleijadinho possa ter sido maçom operativo, isso é bem provavél. Afinal, seu pai, Manuel Francisco Lisboa era, comprovadamente, mestre de obras. Vários registros documentados o dão como pedreiro, carpinteiro, arquiteto e entalhador.
Essa profissão ele a transmitiu ao seu filho ilegítimo Antonio Francisco, que ele teve com sua escrava Isabel. Afirma o principal biográfo do Aleijadinho que seu pai, Manuel Francisco, realizou muitas obras de verdadeiro arquiteto e ocupou, por muitos anos, o cargo de “Juiz” dos ´”Ofícios Mecânicos” de Vila Rica, alcançando relativa fortuna e projeção social.[4] Era também membro leigo da Irmandade da Ordem de São José do Carmo, organização da qual, mais tarde, também o próprio Aleijadinho seria, primeiro professor, e depois Juiz.
Ora, o que era realmente esse Irmandade de São José do Carmo? Os registros históricos indicam que se tratava de uma Irmandade fundada sob os auspícios da Igreja, mas que tinha, nitidamente, o caráter de uma guilda, ou seja, uma espécie de Corporação de Oficio, que cuidava dos interesses dos praticantes dos ofícios ligados à construção civil, regulando as suas atividades e ensinando-as aos aprendizes que se dedicavam á essa atividade.
Por termo de posse lavrado em 9 de dezembro de 1787, o “pardo” Antonio Francisco Lisboa, escultor e mestre de obras de cantaria, foi nomeado “Juíz” dessa Ordem de “irmãos” carpinteiros e construtores de Vila Rica. [5] Segundo Afonso Arinos, existiam no Brasil colonial, nas principais cidades, muitas organizações desse tipo. Eram Ordens laico-religiosas, organizadas pela Igreja e administradas pelos profissionais que as compunham.
Poder-se-ia chamá-las de Lojas maçônicas operativas? Pelo que sabemos dessas antigas antecessoras das Lojas modernas, podemos, ao menos por analogia, dizer que sim. Nessas corporações há, inclusive, registros da participação de “irmãos” não pertencentes aos quadros dos profissionais da construção civil. Na própria Irmandade de São José, onde o Aleijadinho foi elevado a “Juíz” (Venerável Mestre?), há registros de vários militares e outros tipos de profissionais liberais, admitidos como “irmãos aceitos”. Indícios da prática de um ritual de iniciação também são observáveis nesses documentos que se referem às atividades dessas Irmandades.
O ingresso de Antonio Francisco como membro dessa Irmandade registra o dia 4 de agosto de 1772 como o da sua iniciação. Ele tinha um irmão padre, chamado Félix Antonio Lisboa, que também era membro dessa Organização.
Assim, à pergunta se Antonio Francisco Lisboa, conhecido como o Aleijadinho, teria sido maçom, a resposta pode ser: sim. Maçom operativo, maçom por ideal, maçom por virtude prática, certamente pode ter sido. Maçom regularmente iniciado, membro de potência reconhecida, com certeza não foi.
Mas para quem vive a verdadeira maçonaria isso muito pouco importa. A obra do Aleijadinho, principalmente aquela que ele realizou após o seu ingresso na Irmandade de São José, é fundamentalmente maçônica. É uma arte que, embora mostre feições característicamente católicas, pois o Aleijadinho nunca se afastou das suas raízes religiosas, entretanto, reflete perfeitamente a filosofia da Contra Reforma, pregada por Pio V no Concilio de Trento (1536). Nesse Concílio, o referido Papa pregou uma mudança na arte sacra até então então realizada pelos artistas católicos, sustentando que ela deveria conduzir o povo para Deus e não afastá-lo dele. Isso era o que os reformistas protestantes pregavam, dizendo que a teologia católica só prometia dor para o gênero humano e refletia essa ideologia de miséria na arte sacra, glorificando pessoas martirizadas, representando-as em pleno martírio e não na glória que a revelação religiosa concede aos seus iluminados. Destarte, fazia do próprio Cristo uma imagem de martírio e dor, sem oferecer em troca uma visão do seu triunfo final. E os protestantes iam conquistando adeptos justamente pela idéia que pregavam, da possibilidade de uma redenção, da conquista de um gozo futuro como prêmio pela dor presente.
Assim, o Aleijadinho procurou retratar essa idéia em suas obras.O homem, por maior que sejam seus sofrimentos em vida, se ele crê em Deus, triunfa. Essa foi a experiência vivida por Jesus, esse foi o seu exemplo. Daí os seus Cristos de madeira e pedra se apresentarem como imagens vivas da mutilação e da dor, mas em suas expressões se percebe a mais excelsa alegria. Nas feições dilaceradas a imagem do sofrimento, mas no brilho descomunal dos olhos, a transcendência da vitória conquistada pelo espírito.
Possívelmente, o Aleijadinho deve ter experimentado em sua própria vida um sentimento semelhante. Seus aleijões, sua doença degenerativa e deformante não o teria levado a se comparar a um Cristo vivo, vivendo uma experiência tranformante e tranformadora, que ele retratou em suas obras? Não seria uma experiência semlhante àquela que emula na prática maçônica? Não poucos biográfos seus sustentam que sim, que ele teria retratado nas feições sofridas de suas imagens o seu próprio rosto, contraído pela dor, e nos membros que muitos críticos reputam como deformados, os aleijões que a lepra tuberculóide provocava nas suas mãos e pés.[6]
A Obra maçônica do Aleijadinho
Já foi sugerido que os profetas esculpidos pelo Aleijadinho para o Santuário de Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas do Campo, são uma metáfora à Inconfidência Mineira, na qual cada um dos doze profetas representaria um dos Inconfidentes. Nesse sentido, Isaias representaria Domingos de Abreu Vieira, e os demais, na ordem, seriam Francisco de Paula Freire (Jeremias), José Alvares Maciel (Abdias), Domingos Vidal Barbosa(Habacuc), Tomás Antonio Gonzaga(Daniel), Tiradentes (Jonas), Alvarenga Peixoto (Oséias), Cláudio Manoel da Costa (Joel), Francisco Antonio Lopes( Naum), Luiz Vaz de Toledo Piza ( Ezequiel), Salvador Carvalho de Amaral Gurgel ( Baruc) e Amós seria o se próprio auto retrato. Essas deduções foram extraídas das observações das frases latinas contidas nos pergaminhos que cada profeta ostenta em suas mãos. Essas inscrições, embora refletindo motivos bíblicos e baseadas em frases atribuídas a cada um dos oráculos, não reproduzem os ditos originais contidas nos livros dos respectivos profetas, mas foram claramente adaptadas para expressar uma idéia, que segundo a autora da tese, seriam alusivas a motivos referentes à Inconfidência Mineira e à vida particular de cada um dos conjurados. [7]
A Loja do Aleijadinho?

Com um pouco de imaginação e informação sobre a vida do Aleijadinho se pode construir boas e interessantes especulações. Aliás, isso é próprio da obra de todo grande artista. Haja vista as especulações sobre a obra de Leonardo da Vinci, Dante Alighieri, Shakespeare e outros. O nosso fantástico Antonio Francisco Lisboa, entretanto, para o maçom especulativo, desperta ainda mais interesse quando se buscam nele os sinais, senão de que ele tenha sido realmente um irmão regular, que tenha sido pelo menos um maçom operativo, ligado por teoria e prática, à cultura da maçonaria.
 Nesse sentido, basta observar com atenção as suas obras para enxergar nelas os sinais da presença cultural da Arte Real. Nela encontraremos, por exemplo, a representação de abóbadas celestes num estilo bem maçônico, assim como colunas, romãs, garras, símbolos maçons como prumos, níveis, adros e outros artefatos presentes na iconografia maçônica. Isso mostra o quanto ele tinha conhecimento, senão da cultura simbólica da Arte Real, que pelo menos estava a par de segredos arcanos detidos somente por Mestres iniciados nesse mister.
Porém, o que mais chama a atenção nesse sentido é a disposição geográfica dos profetas no átrio do santuário de Congonhas do Campo. Com um pouquinho de imaginação poderemos encontrar nela uma certa semelhança entre a posição das estátuas com as posições ocupadas numa Loja maçônica pelos seus oficiais. Senão vejamos. Essa disposição pode ser detalhada do seguinte modo:
ORIENTE
 Jonas Daniel Oséias Joel
(1º diácono) (orador) (porta bandeira) (secretário)/
OCIDENTE
Baruc Ezequiel
(tesoureiro) (mestre cerimônias)
Amós Naum
(1º Vigilante) ( 2º Vigilante)
Abdias Isaias Jeremias Habacuc
(2º diácono) (cobridor interno) (cobridor externo) ( harmonia)
A posição do Trono do Venerável Mestre corresponde ao próprio santuário, já que o Venerável é, no caso, o próprio Cristo.
Estas é a disposição em que os profetas foram esculpidos, todos eles com seus pés em posição de esquadro, como bem cabe a um maçom em Loja regular.
Eis aí colocadas algumas interessantes relações entre a realidade histórica e o mito Antonio Francisco Lisboa- conhecido pela alcunha de O Aleijadinho- , a maior expressão da arte barroca brasileira de todos os tempos. Outras já foram observadas por diversos autores e Irmãos em trabalhos de Loja, razão pela qual seria sediço reproduzi-las aqui.
O que fica é a pergunta: Era ele um Irmão da Arte Real? Com o que registramos acima só podemos concluir que sim. Era ele maçom? Não sabemos, pois não há qualquer registro histórico que o prove. Tudo está em distinguirmos aquilo que entendemos como sendo um Irmão da Arte Real e um maçom regular. Para nós o verdadeiro significado da maçonaria está no primeiro termo e não no segundo. Isso porque não vemos a maçonaria como uma instituição secular, mas sim como idéia que deve ser posta em prática. Nesse sentido, por tudo que esse magnífico artista foi, pelo que fez, pelo que idealizou e refletiu na sua obra, não temos nenhum constrangimento em considerá-lo um grande Irmão. E ao fazê-lo, sentimos um imenso orgulho nisso.
[1]
[2] Cf. Felício dos Santos- Memórias do Distrito Diamantino.
[3]Cf. Jean Palou- Maçonaria Simbólica e Iniciática, Ed. Pensamento, 1986
[4] Rodrigo José Ferreira Bretas- Traços Biográficos do (...) Aleijadinho. Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, nº 15- Rio de Janeiro , 1951
[5] Idem, op citado.
[6] Hoje se sabe que a doença que o grande escultor mineiro contraiu era a porfíria cutânea tardia, uma espécie de hanseníase nervosa, que corrói pele e membros inferiores e superiores mas conserva intactos os órgãos internos, razão pela qual o Aleijadinho viveu até a avançada idade de 84 anos.
 [7] Essa tese foi proposta pela professora Isolde Hans Venturelli, publicada no calendário Phillips de 1982 e reproduzida pela Revista Veja. Nesse caso, o Profeta Amós, seria o próprio Aleijadinho, cujo discurso, como sabem os Irmãos, abre a Loja de Companheiro.
João Anatalino
Enviado por João Anatalino em 06/12/2011
Alterado em 21/12/2011