quarta-feira, 19 de junho de 2019




                       O MUNDO DOS 7 NA MAÇONARIA UNIVERSAL
                                     OS MISTÉRIOS DO 7








MAÇONARIA

( OS MISTÉRIOS DO SETE )

O número 7 apresenta-se como sendo místico, misterioso, aritmeticamente “esquisito” e, principalmente, como sendo o número da criação, é a soma de 3 (trindade divina) mais 4 (os quatro elementos do mundo físico).
O estudo do sete provém dos Sumérios, cuja civilização floresceu bem antes da Babilônica.
O 7 é um número Místico por excelência, gozando de privilégios entre ocultistas, como também em todas as religiões e seitas.
Todos os livros sagrados estão cheios de exemplos da excelência do número 7. Na Bíblia contamos às centenas os exemplos da força e poder do número 7. No Gênesis, vamos encontrar o 7 como o número da criação, desde a criação do mundo, um tempo foi imprimido ao ritmo universal, quando o    G .’. A .’. D.’. U.’. , decidiu que a semana teria sete dias e não cinco ou dez.
São sete as virtudes, sete os pecados capitais, sete os sacramentos, sete as notas musicais, sete os Arcanjos judaico-cristãos, sete são as cores que formam o branco, sete são as camadas de nossa pele, sete cores do arco-íris, sete aberturas naturais do homem e dos animais em geral ou entradas patológicas, sete chacras, sete maravilhas do mundo antigo, sete palmos de terra, missa de sétimo dia, com sete letras se escrevem os algarismos romanos para indicação dos números, o esquadro, símbolo da retidão, é um sete.
O número sete enriquece o folclore no Brasil e no mundo, conforme os exemplos que se seguem:
Pintar o sete – traquinar, divertir-se muito sem constrangimento algum.
Fechar a sete chaves – Guardar com segurança extrema. Sete é conta de mentiroso. Divulga-se que o gato tem sete vidas.
Bicho-de-sete-cabeças – diz-se vulgarmente, de algo que é misterioso ou complicado. Bota-de-sete-léguas – Segundo o conto popular, aquela que servia para transportar o herói a qualquer lugar e em pouco tempo, com enorme passadas.
No próprio cristianismo vamos encontrar o 7 na base de sua principal oração, O Pai Nosso, inicia com uma invocação e termina com uma dedicatória. Entre o princípio e o fim vamos encontrar 7 petições. 1) Santificado seja o vosso nome; 2) Venha a nós o vosso reino; 3) Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; 4) O pão nosso de cada dia nos daí hoje; 5) Perdoai as nossas ofensas, assim como perdoamos a quem nos tem ofendido; 6) Não nos deixeis cair em tentação; 7) Livrai-nos do mal. As três primeiras, são dirigidas a Deus (espírito) e as quatro seguintes ao homem (matéria).
As sete virtudes se dividem em, três são sobrenaturais (Fé, Esperança, Caridade) e quatro são cardeais ( Prudência, Justiça, Fortaleza, temperança).
Os sete pecados capitais se dividem em,  três que pertencem ao espírito (Soberba, Ira, Inveja) e quatro que pertencem ao corpo (Luxúria, Gula, Avareza, Preguiça).   
Segundo o Alcorão, Alá criou sete céus sobrepostos ou paraísos.
O 7 é também freqüente na Umbanda: sete linhas ou vibrações, sete legiões, sete falanges, sete forças da natureza, sete raças, sete flechas, sete porteiras, sete ciclos evolutivos, sete cachoeiras, sete encruzilhadas, sete rosas brancas, sete pedaços de carvão, sete sombras, sete portas, sete ramos de violeta, sete pedras de raio, etc. Assinale-se que a palavra Umbanda tem sete letras.
Na teosofia: sete corpos, sete planos divinos, sete raios , sete temperamentos.
Os caminhos da Yoga são igualmente sete.
O sete é presença em setentrião, que significa norte. Sim, porque no hemisfério norte ou setentrional se situa a constelação da Ursa Maior. Formada por sete estrelas ou flamas.
A cultura hebraica também valorizou o sete, como se vê a seguir: Depois de sete dias vieram sobre a terra as águas do dilúvio. Do rio subiam sete vacas gordas e sete vacas magras. e vi sete espigas cheias e boas e sete espigas mirradas. Sete dias de festas, propôs Salomão. Sete vezes cairá o justo e se levantará. A construção do Templo de Jerusalém durou sete anos, sete meses e sete dias. O Menorah, candelabro místico utilizado no culto judaico e que simboliza a árvore, tem sete braços, que representam,  a luz, a justiça, a paz, a verdade, a benevolência, o amor fraterno e a harmonia.
No Novo Testamento há, igualmente, registros que evidenciam a importância do sete no tempo de Jesus: Mestre, indaga-lhe Pedro, até quantas vezes devo perdoar? Até sete vezes? Jesus responde-lhe: não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
Está no Apocalipse: sete amigos, sete baldes, sete candelabros,sete chifres, sete espíritos,sete estrelas, sete lâmpadas, sete reis, sete olhos. Sete anjos, sete trombetas, sétimo selo, etc.
A tabuada do sete é a mais difícil para o aprendizado das crianças e mesmo dos adultos, muitos são os que tropeçam quando lhes perguntamos o resultado de sete vezes oito.
O sete é o único número simples que não possui regra fácil se quisermos saber se ele é fator de um determinado número, é o único a ser aritmeticamente nem múltiplo nem divisor de um outro número entre 1 e 10.
A multiplicação entre si dos sete primeiros algarismos significativos é igual a 5.040, número fantástico, sendo divisível por todos os números de 1 a 10, sem deixar resto.
Mas o mistério aparece nos conjuntos estelares que sempre serviram de orientação aos homens. As constelações de Órion, Ursa Maior, Cruzeiro do Sul, são formadas por sete estrelas visíveis a olho nu normalmente. Como explicar a Plêiade da sete irmãs, quando na verdade apenas seis são visíveis a olho nu?
Para entendermos o significado do número sete, podemos analisar os números três e quatro, o ternário e o quaternário.
Entre os pitagóricos, o três era considerado o número perfeito por ter princípio, meio e fim. Deus é um na essência, mas possui três aspectos distintos, ou seja, Pai, Filho e Espírito Santo.
Sobre o número três temos milhares de exemplos em nossos estudos.
Vejamos o significado do número quatro, ou seja o quartenário.
O quatro sempre foi considerado o número do mundo físico. O quatro está relacionado aos quatro pontos cardeais. Vale mesmo a pena perguntar, por que quatro pontos cardeais e não três ou seis.
Na Bíblia o rio que sai do paraíso se divide em quatro outros rios. O altar dos sacrifícios tem quatro pontas, os quatro animais que sustentam o trono da revelação, as quatro estações do ano, as quatro fases da lua, as quatro fases do dia, as quatro fases da vida do homem (nascimento, crescimento, maturidade, morte). No novo testamento encontramos o quatro de forma um tanto dramática: os soldados romanos dividem em quatro partes as roupas do cristo crucificado, simbolizando a dissolução do seu corpo material e seu retorno aos quatro elementos de que era composto.
As pirâmides do Egito estão relacionadas com o número sete em sua construção, a base é quadrada ( 4 ) e seu perfil é triangular ( 3 ), A pirâmide de Quéops possui três câmaras ligadas por quatro corredores, temos ainda o sete simbolizado no caduceu. 

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Bibliografia:
Livros, revistas, jornais, artigos e trabalhos diversos.
Pedro Neves

quarta-feira, 8 de maio de 2019

BONS MOMENTOS DA GLÓRIA DO OCIDENTE



                                               VENERÁVEL ÁRITON E ESPOSA



                                                        IRMÃO PAULO ROBERTO                           



                                    IRMÃOS FAZENDO AS 3ª 8 HORAS FHILÂNTROPIA



                                                NOSSA FESTA DO DIA DO MAÇOM

                                           

                                        NOSSA FESTA BRANCA NO PICANHA MANIA



                                                   EU, E O VENERÁVEL ÁRITON



                                 O NOSSO CHEFE MAIOR SOBERANO GRÃO MESTRE
                                                      MANOEL QUEIRÓZ GOMES       


                     EU, E O SOBERANO GRÃO MESTRE GERAL KLEBER ADORNO



                                                EU, DIEGO, E VIVALDO BASTOS



                                              DIEGO, DARLAN, E VIVALDO BASTOS

O REI SALOMÃO O SÁBIO MAÇOM



                                                       ESQUADRO E O COMPASSO





QUEM FOI SALOMÃO? 


Segundo o relato bíblico, Salomão foi o mais rico e poderoso dos reis judeus. Sob seu reinado, Israel atingiu o máximo esplendor. Da linhagem de Judá, era o segundo filho de David e Batseba e foi ungido rei antes da morte de seu pai, por se temer que seu irmão Adonias, filho de David com Hagite, usurpasse o trono, prometido a Salomão. Após a morte de David, para consolidar o seu reinado, Salomão mandou matar seu principal rival, seu meio-irmão Adonias, e o general Joabe, além de depor o sacerdote Abiatar, por serem, ambos, aliados de Adonias. Joabe e Abiatar foram substituídos, respectivamente, por Benaia e Zadoque, leais a Salomão.
Em sonho, Deus concedeu-lhe a Sabedoria que pedira, a qual logo se revelou, no famoso caso, conhecido como o “Julgamento de Salomão”, das duas mulheres que reclamavam a mesma criança como filho. A Rainha de Sabá, atraída por sua reputação, fez longa viagem para conhecer sua Sabedoria. Em seus quarenta anos de reinado, Salomão demonstrou ser um excelente político e administrador.
Como político, fez alianças com o Egito, casando-se com a filha do Faraó; com Hiram, rei da cidade-estado fenícia de Tiro; com Balkis, a Rainha de Sabá; com os moabitas, amonitas, iduméios, sidônios e heteus, casando-se com mulheres dessas nações.
Como administrador, fortificou Jerusalém e embelezou-a com edifícios reais; reconstruiu as cidades de Gezer, Betorom, Baalate e Tadmor; para suprir a corte com alimentos, dividiu o reino em 12 distritos, cada um com a responsabilidade de fornecer provisões por um mês; promoveu um próspero comércio marítimo; e manteve um poderoso exército que submeteu os heteus, amorreus, fereseus, heveus e jebuseus, tornando-os tributários de Israel.
Tal como sua Sabedoria, seu harém era proverbial: segundo a Bíblia, tinha 700 esposas e 300 concubinas! (Pena que não haja registros de como Salomão dava conta dessas 1000 mulheres)
Atribui-se a Salomão a autoria de três livros bíblicos: Provérbios, Cântico dos Cânticos (Cantares de Salomão) e Eclesiastes, além dos Salmos 72 e 127.
Ainda sob o ponto de vista religioso, quiçá por respeitar as crenças de seus vizinhos e das várias tribos que governava, não se mostrou um monoteísta ortodoxo, pois a despeito de ter construído o afamado Templo de Salomão para cultuar o Deus dos judeus, edificou também templos a Astarte ou Astarote, deusa dos sidônios; a Milcom, deus dos amonitas; a Camós, deusa dos moabitas; e a Moloc, deus dos amonitas.
Para sustentar a luxuosa corte de Salomão, o povo vivia oprimido e descontente com os pesados tributos que eram devidos e recolhidos aos cofres governamentais. Essa política econômica, mantida por seu filho e sucessor Roboão, foi a causa da separação das tribos que constituíam o Estado judeu. Somente as tribos de Judá e Benjamim permaneceram fiéis a Roboão, constituindo, ao sul, o reino de Judá, com Jerusalém como capital. As outras tribos, sob a liderança de Jeroboão, formaram ao norte o reino de Israel, com capital em Siquém, posteriormente transferida para Samaria. O reino de Israel sobreviveu 208 anos (930 a 722 a.C.). Com a queda de Samaria, a maioria de seus habitantes foi levada cativa para a Assíria. Já o reino de Judá durou 343 anos (929 a 586 a.C.). Com a destruição de Jerusalém pelo rei caldeu Nabucodonosor, a maioria de seus habitantes foi levada prisioneira para a Babilônia.
Segundo a tradição judaica e cristã, Salomão é, ao mesmo tempo, adorado e censurado. Adorado por sua sabedoria, pelos escritos que produziu e pelo templo que construiu. Censurado por se unir a mulheres que, ao invés de se converterem ao Deus dos judeus, fizeram-no afastar-se dele, cultuando outros deuses.
Para a Maçonaria, Salomão é mais importante pelo que simboliza – a Sabedoria – do que propriamente pelo que foi ou fez. Salomão é personificado, nas Lojas maçônicas, pelo Venerável Mestre e pela deusa Minerva, deusa e símbolo da Sabedoria.
Desconheço autoria.